Pe. Júlio Serafin Munaro, Reflexões para a pastoral da saúde, Ed. Loyola Jesuítas, São Paolo, 2013 pp.87
A maioria das doenças que fere mou leva mas pessoas à morte, sobretudo nos países em desenvolvimento, poderia ser evitada sem grandes esforços cientídico ou financerios. Bastariam apena uma atitude diferente e mai sábia perante a vida e seus valores e o consequente reescalonamento das prioridades culturais, sociais, politicas e econômicas dos povos. Independetemente disso, a doença e a morte serão sempre nossas companheiras inseparáveis. Nessas horas, o ser humano vai ao essencial da vida: Deus. E mesmo que ao longo da vida ele não tenha dado importância a Deus, na hora da doença sente necessidade d’Ele.
E nós, como agentes e/ou visitadores dos doentes, devemos continuar fazendo tudo quanto estaja ao nosso alcance para proporcionar ao doente e ao moribundo nossa solidadiedade terapêutica, psicológica e espiritual, para que recuperem a saúde ou entrem na eternindade na plena paz dos filhos de Deus. Por isso, partindo de minha experiênchia de mais de trinta anos na Pastoral da Saúde, escrevi estas oreintações pastorais.
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